sexta-feira, 24 de julho de 2009

Shuffle

Lembram como é o "jogo" do post Shuffle? Se a resposta é não, olha aqui.

E as cinco primeiras músicas do shuffle do meu Winamp foram:

Muse - Thoughts Of A Dying Atheist
Do terceiro álbum de estúdio da banda, Absolution, essa música se destaca. Um dos melhores álbuns do Muse, se não for o melhor. Uma das melhores músicas do álbum. Logo, uma das melhores músicas da banda inglesa.

Oasis - Who feels love
On The Shoulder of Giants é o álbum que carrega essa bela música. Um música que é mais do "Oasis psicodélico" do que do "Oasis baladas". Sem muito mais o que falar.

Oasis - The Shock of the Lightning
Uhm, o shuffle gostou de Oasis, hehe. Linda música. Pertence ao último disco, Dig Out Your Soul. Talvez a melhor música deste ótimo CD. Foi maravilhoso ouvi-la ao vivo.

Jeff Buckley - That's all I ask
Bom, é Jeff Buckley, pra quem conhece ele e minha paixão pelas suas músicas sabe que eu não tenho como descrever as músicas dele. Pra quem não o conhece, tá na hora de correr atrás do tempo perdido!

Green Day - Brain Stew (Live)
Do disco ao vivo Bullet in a Bible, essa música mostra a forte interação entre banda e fãs. Já gostei mais de Green Day, não no sentido que a "fase" antiga é melhor que a "fase" atual, mas no sentido que meu gosto mudou mesmo. Ainda assim é uma grande banda.

Ainda não paguei um mico, mas um dia não vou ter escapatória, hehe.

Nos comentários coloque as 5 primeiras músicas do SEU shuffle!

domingo, 19 de julho de 2009

Pitacos agora em pílulas

É isso aí. Entrando cada vez mais nesse mundo tecnológico, o Pitacos Musicais agora aderiu ao Twitter. Quem tiver uma conta no Twitter pode deixar nos comentários aí pro pessoal seguir.

http://twitter.com/pitacosmusicais

Sigam!

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Muse deixa fãs ansiosos

Muse e seu produtor, Tom, na Europa

Em "turnê" pela Europa, o Muse vai fazendo várias entrevistas sobre seu novo álbum (The Resistance), que já está finalizado. Alguns sortudos tiveram o prazer de ouvir o CD e fazer uma breve resenha (aqui, em inglês) sobre uma primeira impressão do mais novo trabalho dos ingleses.

A música Uprising será o primeiro single, que vai ser lançado dia 7 de setembro. Contudo, o Muse está fazendo uma espécie de jogo, onde os fãs devem se manter antenados nas atualizações do Twitter oficial da banda para serem os primeiros a ouvirem os trechos de músicas que forem sendo lançados. Para sucesso de tal missão, a banda fala que precisa de muitas pessoas cadastradas no Project Eurasia, por isso fala para cada um espalhar a notícia e irmos adquirindo mais membros para o projeto.

Embora Uprising ter sido confirmada como primeiro single, a primeira música, ou melhor, trechos de música, que pudemos ouvir foi da música United States of Eurasia, que a banda liberou através do Project Eurasia. Todos suspeitamos que seja esta música já que trata-se do Project EURASIA.

TODA MÚSICA FOI LIBERADA E ESTÁ NO YouTube:

Eles também estreiaram o novo site: www.muse.mu

Atualização:
Pra quem tem cadastro no Project Eurasia, começou a sétima "missão", agora nos EUA, mais precisamente em New York. Para esta fase final, os musers devem estar ligado no Twitter da banda para descobrirem o código verbal a ser dado ao agente da "missão".

Atualização 2:
Neste link a banda fornece download grátis da música completa - United States of Eurasia (+Collateral Damage)

Pode comentar, não faz mal à ninguém.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Que pasa con el rock'n'roll?

Aproveitando o dia mundial do rock, colocarei em pauta uma discussão muito antiga e complicada. O que vem acontecendo com o nosso gênero musical preferido? O rock mudou pra pior, pra melhor ou apenas de modificou para se adaptar aos novos tempos?

Eu, como boa testemunha da revolução musical proporcionada por bandas como Strokes e Libertines, já me envolvi em diversas discussões com o objetivo de defender as bandas de hoje em dia e afirmar categoricamente que o rock NÃO acabou. Claro que esse é um assunto mais complicado do que religião ou política; tem sempre os xiitas que insistem em afirmar que rock bom mesmo era o que se fazia antigamente e que hoje em dia só existem um monte de bandinhas iguais e sem brilho.

Acho que ninguém é louco o suficiente pra negar que nos anos 60/70 se fez música de qualidade inquestionável, só ver que as grandes bandas são daquela época. Zeppelin, Stones, Beatles e afins falam por si só. No entanto, creio que é necessário entender que o rock não 'ficou pior' ou algo do tipo, ele apenas sofreu algumas mudanças. Mudou, como a maioria dos estilos musicais mudam ao longo do tempo.

É de se analisar o contexto histórico das duas épocas, também. Nas décadas passadas, o fluxo de informação era limitado, o que fazia com que se criasse uma mitificação em torno dos grandes astros. Uma frase dita por Sir Paul em Liverpool demorava algum tempo para chegar nos jornais e revistas do Brasil e, quando chegava, acabava se tornando uma grande notícia. Hoje em dia, com essa coisa que chamamos de internet, é possível acompanhar qualquer acontecimento em tempo quase real, o que acaba com grande parte da mística que era criada nos primórdios do rock.

É de se admitir, talvez, que realmente falte alguma coisa nas bandas de hoje, em relação as de antigamente. Mas o quê? Quem sabe um pouco de grandeza. Hoje em dia, as bandas passam a impressão de serem um pouco minimalistas, deixam a desejar em grandes riffs de guitarra ou em grandes performances no palco, até mesmo em polêmicas off stage - que sempre fizeram parte do rock'n'roll. Outra coisa que sinto falta é dos grandes showmans; que falta faz um Mick Jagger, um Rod Stewart ou mesmo um cara que fizesse chover com a guitarra, sem deixar a música chata, como Jimi ou Jimmy Page.

Enfim, é preciso aceitar as mudanças que a música sofreu nesses últimos tempos. Aceitar que antigamente o rock não tinha concorrentes, hoje uma grande banda tem que disputar espaço com Kanye West, Jonas Brothers e afins. Mesmo assim, o rock continua influenciando mais do que qualquer outro estilo musical. A quantidade de gente que vive um rock'n'roll lifestyle é imensa. Mesmo que não se perceba, o rock está presente no cotidiano de muitas pessoas, mais do que que qualquer outro estilo, sem dúvida alguma. Nós continuamos lutando e vencendo a batalha.

domingo, 5 de julho de 2009

Devaneios de um atleta de fim de semana

É..., gurizada, quem disse que existe justiça no mundo? Sabadão aqui e eu de molho em decorrência de uma lesão contraída no futebol de sábado da tchurma. Essa postagem é apenas um desencargo de consciência, uma maneira de aliviar o fluxo de ideias que se passa na cabeça deste que vos fala. E serve pra passar o tempo também, claro. Mas a despretensão é tanta que eu enrolei por um parágrafo inteiro e ainda nem pensei em uma maneira de colocar música no meio desse post.

Se bem que, parando pra pensar, falar de música não é tão difícil. Afinal de contas, uma pessoa não tem muito mais o que fazer numa noite dessas do que escutar suas bandas preferidas. Na real, nem sempre se ouve as preferidas, não? Não sei se sou o único que sente isso, mas as vezes tenho a impressão de que não sou eu que escolho o que ouvir, a música que me escolhe.

Hoje à tarde, por exemplo, há apenas algumas horas atrás, eu me divertia escutando algumas bandinhas alternativas que havia acabado de baixar, tudo que tocava - mesmo que de qualidade dúbia - descia como água por uma garganta sedenta. Agora, ao chegar em casa, cansado, com sono e dolorido, meus ouvidos se tornaram mais exigentes. E não tiro a razão deles, de maneira alguma. Estão apenas respondendo ao que as outras partes do meu corpo não conseguem manifestar por falta de uma via de reclamação.

Anyway, é complicado quando isso acontece. Apesar de ter mais de 40gb de música no meu computador, em dias como hoje, nada parece agradar. Normalmente, o negócio é apelar pras clássicas, já que nessas horas Strokes, Kings of Leon e Arctic Monkeys não são o suficiente. Tentei um pouco de Who: muito elaborado, fui para os Beach Boys: pop demais. Como apelar pro Clash é covardia, acabei caindo naqueles quatro caras de sempre. Aqueles mesmos, os guris de Liverpool. Só os Beatles salvam.