sexta-feira, 26 de março de 2010

Can't Stop Feeling

Que noite. Que noite! Dia 18 de março. Franz Ferdinand ao vivo em Porto Alegre. Dois dias antes dos cumpleaños de Alex Kapranos e quatro antes dos meus. Coincidência? Acho que sim.

Aquele que muitos, inclusive eu, acreditavam ser o melhor show que a cidade presenciaria em anos. Uma performance de uma banda no auge da carreira. Uma banda alto astral, moderna, talentosa e acima de tudo isso, simpaticíssima.

Um show que contou com uma belíssima apresentação de abertura da Pública. Banda que, na minha modestíssima opinião, trata-se da melhor banda nacional. Um grupo, que a exemplo do Franz, não parece se preocupar muito em 'fazer sucesso', mas sim em fazer músicas realmente boas e não muito mais do que isso. O que já estaria de bom tamanho, se não fosse a habilidade dos caras em fazer clipes e principalmente, shows. Isso resume o que foi o show de abertura de ontem: uma demonstração - observada de perto por Alex Kapranos - de extremo talento, recheada por belas canções e que conseguiu animar a platéia o suficiente para encarar os escoceses dançantes. Depois de pouco mais de meia hora, a Pública se despediu com a hipnótica e incendiante 'Luzes'.

Após 20 minutos de intervalo, foi a vez do Franz Ferdinand subir ao palco. A platéia veio abaixo. Deu até para notar, no rosto dos caras, a surpresa que tamanha gritaria causou.
E eles retribuíram a altura.

Formados por Alex e sua incrível simpatia e carisma, Nick com sua imensa animação, Bob e sua imensa desanimação combinada com muito talento e Paul com sua notável habilidade com as baquetas. Uma banda que mesmo no auge, mostra um enorme prazer em, não apenas tocar ao vivo, mas em entreter e interagir com o público. Que, durante toda a apresentação, mostrou uma enorme motivação, felicidade e, de certa forma, um imenso 'interesse' por estarem dividindo aquele momento com a mais apaixonada platéia.

O Franz Ferdinand tocou, durante 1h e 40 minutos, seus inúmeros sucessos. Antigos ou novos, todos levantaram as quase 5 mil pessoas presentes. Não contentes em somente reproduzirem fielmente as músicas dos 3 CD's, os caras ainda nos divertiram com inúmeras jams - incluindo uma alucinante, formada pelos quatro integrantes e apenas uma bateria - e aqueles momentos em que qualquer platéia adora: quando o artista estrangeiro arrisca o português (muito bem pronunciado, por sinal). Alex ainda usou o português para apresentar cada membro da banda (inclusive ele mesmo) e seu instrumento - tudo em bom e claro português.

O Franz Ferdinand mostrou que uma banda, para ter carisma e fazer uma boa apresentação ao vivo, precisa mais do que reproduzir sucessos fielmente e dizer algumas dúzias de "obrigados" e "porto alegre's". Fizeram um show maravilhoso, com boa música, improvisos, solos e, acima de tudo, muito interesse em mostrar tudo e dividir a alegria e a emoção de fazer um show incrível.
Obrigado Franz Ferdinand.

segunda-feira, 15 de março de 2010

02/03/2010

Isso é um print do meu vídeo de In My Place ;D

Bueeeenos!
Meu 'amanhã' significa 'duas semanas depois', gente. Sorry não ter avisado.
Bom, então, vou falar do Coldplay :D
Eu tive que escrever uma resenha crítica pra um trabalho de escola, então vou colar ela aqui pra vocês verem.

A banda britânica Coldplay se apresentou para mais de 60 mil pessoas no estádio do Morumbi na terça-feira, 2 de março. Por volta das 19h, o Vanguart, de Cuiabá, subiu no palco para fazer o primeiro show de abertura. Os meninos animaram o público especialmente em ‘Semáforo’, música mais conhecida deles. Mais ou menos uma hora depois, os ingleses do Bat For Lashes encantaram o público com suas músicas incomuns e seu cenário estranho [no telão do fundo havia um lobo uivando para a Lua]. A vocalista do Bat, Natasha Khan, encantou a todos com sua voz e seu jeito um tanto quanto delicado. A banda pode ser comparada à outros nomes ‘estranhos’, como Björk, Fiona Apple, PJ Harvey, entre outros.

Saindo um pouco da ‘pontualidade britânica’ padrão, o Coldplay iniciou sua apresentação às 21h50min, vinte minutos após o esperado. Depois de um pedaço de ‘O Danúbio Azul’ de Johan Strauss, os quatro rapazes ingleses subiram ao palco e animaram o Morumbi com a instrumental ‘Life In Technicolor’, emendando com ‘Violet Hill’. E então vieram vários hits seguidos, como ‘Clocks’, ‘In My Place’, ‘Yellow’, ‘Fix You’, ‘Strawberry Swing’ e, a mais esperada pela maioria, ‘Viva La Vida’. Nessa, o vocalista Chris Martin deitou no palco para ouvir o coro de 60 mil pessoas.

Durante o show, várias pessoas, principalmente as que estavam nas arquibancadas do estádio, reclamaram que o som estava baixo. ‘Realmente não dava pra ouvir direito a banda, dava pra ouvir mais o pessoal cantando mesmo’, diz Carolina, 17 anos, que assistiu a banda da Arquibancada Inferior.

Apesar dos problemas, Chris, Jonny Buckland [guitarra], Guy Berryman [baixo] e Will Champion [bateria] animaram todos que estavam presentes. Após ‘Lost!’, eles desceram por uma passagem e apareceram em outro palco pequeno e quadrado, que ficava no meio da pista. Lá, tocaram ‘Shiver’ [que não está na setlist normal deles], ‘Death Will Never Conquer’, onde o baterista testa seus vocais, e ainda uma música nova que encantou a todos: ‘Don Quixote’. Entre ‘Shiver’ e ‘Death..’, Will arriscou seu português e cantou ‘Parabéns A Você’ para Martin, que completava 33 anos naquela terça-feira. "Não há jeito melhor de comemorar seu aniversário do que ouvindo 60 mil brasileiros cantando parabéns pra você", agradeceu o aniversariante.

Em ‘Lovers In Japan’, uma chuva de milhares de borboletas de papel colorido cobriram todo o Morumbi. E então, depois de ‘Death and All Of His Friends’ e do hit ‘The Scientist’, o Coldplay se despediu de São Paulo e tocou ‘Life in Technicolor II’, que encerrou o espetáculo com uma grande explosão de fogos de artifício coloridos.

Para quem estava na pista vip, o show foi simplesmente perfeito. Eu, que estava na grade do braço direito do palco principal, quase chorei de alegria quando Chris veio pela primeira vez na nossa frente, no ‘clímax’ de ‘In My Place’. Apesar do problema na garganta do vocalista [que não notamos no show] e o baixo som que quem estava longe percebeu, a banda foi realmente impecável na apresentação. A energia dos quatro integrantes é incrível e o show deles é muito bem feito, não só pelas maravilhosas músicas, mas também pela combinação de luzes e efeitos, como as enormes bolas amarelas cheias de papelzinho que rolam pelo estádio em ‘Yellow’ e as borboletas de papel de ‘Lovers In Japan’. Sinceramente, é um show tão bom que todo mundo tem que ver pelo menos uma vez na vida! :D


OK, ignorem o excesso de histeria do último parágrafo HAHAHAHA. Mas realmente, pra uma fã xiita de Oasis falar que o Coldplay foi melhor, tem que ser bom MESMO.
Gente, esse foi meu texto formal pra mandar pro meu professor. Mas se eu fosse escrever uma coisa mais informal mesmo, seria ' CARALHO, EU VI O COLDPLAY, PORRA, É A MELHOR BANDA AO VIVO QUE EU JÁ VI, QUERO DE NOVO NOW NOW NOW, KD KD KD KD KD DKD KD KDDKDKDKD' :D

Ou seria algo mais histérico ainda né, depende do dia... lol

É, pra quem tiver paciência de ler tudo isso, muito obrigada mesmo! (:

E é bem o que eu disse mesmo, Coldplay é tão mega master bom ao vivo, que todo mundo tem que ver PELO MENOS uma vez pra ir pro céu, ok.


Deixo minha hysteria pra vocês aí.

Besos, besos, baba!

quarta-feira, 3 de março de 2010

Bom dziia :D

Eu tava conversando com o Gui e ele me falou 'o que você acha de tempo livre e escutar coisas novas? porque você podia ser a segunda representante feminina do Pitacos', e eu pensei 'ah, porque não, né? (:'.
Então, oláá :D Me chamo Andrea, tenho meus quince añitos de idad [não zoem minha falta de Espanhol, ok], moro em Guarulhos SP [não por opção, que fique bem claro], tô no segundo ano do médio, não tenho a menor certeza do que eu quero fazer de faculdade e não vivo sem música :D
Não manjo muito de falar de mim não, então se quiserem saber de algo, perguntem (:

Acho que tá bom pra uma apresentaçãozinha.. Amanhã eu posto algo sobre meu 02/03/2010 aqui.

Prazer em conhecê-los, leitores :D
Beijosmebeepem.